FRATERNIDADE: QUANDO NOS IMPORTAMOS DE FATO? QUANDO RAINHAS NO HARÉM PODEM NOS AJUDAR A RESPONDER

Autores

  • Elca Rubinstein Autor/in
  • Fernando Gross Autor/in

Palavras-chave:

Minorias. Fraternidade. Cidadania. Convivências.

Resumo

Como as minorias no Brasil são tratadas? Como elas se mexem? A solidariedade e fraternidade são discursos teóricos ou não? O que precisa acontecer para que se tornem viáveis, realidade concreta na vida das pessoas? Algumas dessas minorias se isolam e se mantêm fechadas para a uma convivência ser suportável; outras conseguem se inserir, outras colocam máscaras, mas quando aparecem as ameaças surgem do aparente refúgio e se tornam visíveis à sociedade. As Rainhas Vasti e Ester podem, como mulheres que viveram subjugadas num Harém Persa, ajudar nessa reflexão, porque quando a minoria judaica foi ameaçada, ela acordou. Não como vitimização, mas capazes de adquirir cidadania, respeito e possíveis e melhores convivências. 

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Biografia do Autor

  • Elca Rubinstein

    Rabina Independente, ordenada pelo Jewish Renewal; Doutora em Economia pela Universidade de Vanderbilt, Tenessee, EUA – Gerontóloga pela Sedes Sapientiae, Capelã pela Casa do Cuidar.

  • Fernando Gross

    Sacerdote Católico. Doutor em Teologia pela PUC-SP; professor no Centro Cristão de Estudos Judaicos (CCDEJ); membro da Comissão Nacional da CNBB pelo Diálogo Católico Judaico – DCJ.

Publicado

2025-09-19